terça-feira, 31 de agosto de 2010

Novo habitante no ninho!


Amados!!!!!

É com imensa satisfação que a 'abusada' que vos fala anuncia a 'contratação assalariada' de um colunista para o Confissões: o Curupaco Folião.
Além de ser um mega-master-blaster-super-hiper amigo, ele, assim como eu; é um passarinho sem papas na língua, ou se preferirem no bico.

Curupaco é a maneira carinhosa tal qual os habitantes do interior desse Brasil de 'MEODEOS' referem-se aos fofíssimos papagaios.

Meu Curupaco é especial. Além de ser parceiro de bagunça e de 'ferveção', somos apaixonado pelo Carnaval. Desde o ovo ele pensa e vive carnaval. "Pisou" na avenida quando ainda 'morava' na barriga de dona curupaca. Adquiriu o gosto pelo samba, pela batucada e pela magia do espetáculo.

Mas nem só de luxo, beleza e espetáculo vive o mundo do samba, não é mesmo?
Os basfonds acontecem sempre. As cenas e personagens impagáveis e quase sempre dignas de 'BIS' merecem destaque, ainda que seja possível apenas reproduzi-las através de palavras. E o Curupaco Folião está aqui pra isso.

Espero que vocês gostem!!!!

Bem vindo amore!!!!!

Bjoksssssssssssssssss

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Open the door!



Pessoas... eu devo fazer uma confissão: EU ADORO UMA PORTA! Adoro muito, adoro demais, amo uma porta!

Acalmem-se todos!!! Não estou dizendo que meu negrão é uma porta ou que ando desfilando por aí com uma do tipo balcão, camarão, de correr... Nada disso! Explicarei... a fim de evitar ser chamada de maluca ou minha família solicitar minha imediata internação em uma clínica psiquiátrica!

Ontem, em mais uma de nossas bafônicas conversas no msn, a Rô alertou-me sobre essa minha tara por portas. E eu parei pra pensar... Ela tem razão!
Após o advento da lei que proíbe os fumantes de acenderem seus bastonetes em locais fechados, as portas das baladas, das escolas de samba, de casa, da casa de amigos, de bares, restaurantes, hospitais, velórios e afins; passaram  de mero 'acesso' de entrada ou saída para  O recinto de reunião de fumantes ativos, passivos, simpatizantes de um bom papo e de gente que gosta simplesmente de 'tomar um ar'.

Eu, honestamente, adoro as portas dos lugares.Com ou sem alcatrão e nicotina. É o local por onde todos terão de passar.
O vai e vém constante dos transeuntes é sensacional. Amigos, colegas, parentes e anônimos são muito interessantes. Algumas pessoas dizem que acabo 'perdendo o melhor' dos eventos ficando na porta.
Mas não é assim!
Em alguns locais eu vou exatamente por causa da mureta ao lado da porta, da barraca de drink's em frente à porta, do boteco em frente à porta, dos amigos que encontro à porta.



O 'melhor' do evento é a porta.
Seja na entrada pela excitação do 'fervo' que está por começar.
Seja durante o fervo para comentarmos os basfonds  ocorridos ou também pelo possibilidade de falarmos sem o barulho que nos obriga a falar aos berros.
Seja ao final da balada, quando ainda trôpegos - devido ao cansaço ou à cachaça - , precisamos dar aquela respirada antes de seguir o caminho de casa ou parar em frente a outra porta e começarmos tudo novamente.

Open the door meu povo!

Eu recomendo as portas! São lugares muito interessantes para ver gente também iteressante e diferente, e, quem sabe, encontrar os velhos ou fazer novos amigos!

Bjoks

Amanda

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Com que roupa eu vou?


Ai gente... É tanta coisa que nem sei por onde começar.
Fico alguns dias sumida, mas isso não quer dizer que minha cabecinha não fique maquinando coisas mirabolantes. Eu arquivo informações em qualquer lugar, pode ser na mão, no guardanapo da balada, no papel de pão, no cupom fiscal do mercado...

Mas esse post é 'fresquinho' e nada fashion, por assim dizer.

Sexta feira eu estava assistindo a uma reprise do Programa do Jô, onde um tipo de mesa redonda - que nada tinha de redonda, é só pra vocês entenderem o que estava rolando de verdade - composta por humoristas e comediantes discorria sobre os mais variado temas envolvendo a arte de 'fazer rir'.
Em determinado momento o apresentador pediu a uma das participantes presentes que improvisasse uma situação engraçada.
Ela levantou-se da cadeirae saiu fazendo a cena 'colega tá dando em cima de mim' e depois recorria ao outro contando o ocorrido.

Foi aí que algo ocorreu-ME!

P.S.: quando eu falo que observo e colho material... pesquisa de campo é tudo! E eu recomendo!

Quem não tem aquela amiga que joga charme, simpatia, sorrisos e languidez no ventilador pra espalhar mesmo? Aquela que distribui sorrisos como se procurasse atendimento odontológico? Pois é, todas nós conhecemos alguém assim.
Cheia de caras e olhares, voz veludosa, dedinho mindinhos - e na pior das vezes, polegares - na boca; ela vai BUNITA. Chega como quem nada quer, apenas intencinando jogar um 'oi' no lixo e estica a conversa.
Quando o assunto com o potencial alvo termina, ela vem até você e diz: "Fulano está dando em cima de mim, acho que está confundindo o carinho, a amizade que tenho por ele com outra coisa...".
Outra presa passa, ela veste novamente sua fantasia de devaneio e parte para a conversa.
Ao final, ela vai até o primeiro alvo, fala que o segundo alvo tá dando em cima dela e pra finalizar, sobra pra você: "Ai amiga, fulano também tá confundindo as coisas. Não quero nada sério com ele. Somos só amigos... e blá blá blá".

Você já está careca - em pensamento - de conhecer cada sílada e entonação do discurso.

Moral da história - se é que essa história tem relamente alguma moral - ela atira para tudo que é lado, acerta qualquer coisa, não pode sentir-se em desvantagem. Tem de ser a desejada por todos.
A colega está passando a imagem errada. Os homens estão fracos de interpretação ou ela é realmente muito meiga? Como disseram os humoristas ontem, ela é a 'disfarçada vagabunda'.

Faça o teste. É bem simples.

Tente uma suave reprimenda a atitude caçadora dela. Se ela esboçar uma resposta e na terceira palavra começar a sorrir de forma esganiçada, de modo que venha suprimir suas possíveis explicações e fazer com que você perca o foco da conversa, ela veste SIM o disfarce supra citado.

Sei que posso parecer meio contundente demais nas coisas que escrevo. Mas basta que vocês observem.
É simples, rápido e eficiente.

O que fazer em relação à constatação obtida? Isso depende somente de você.
Se valer a pena, tente alertá-la. De repente ela não está fazendo por mal meeeeeeeeesmmo. (O que é bastante raro, diga-se de passagem).
Caso contrário, se ela disser que você vê e fantasia coisas; talvez seja o momento mesmo de você aprender a usar um super disfarce quando ela estiver por perto: o de MULHER INVISÍVEL.

Afinal, se você notou, outras pessoas também notaram ou irão notar com o tempo.
E se te incomodou, certamente está mais do que na hora de você perceber que nem todos os 'fantasiados' foram convidados para 'mesmo baile'.


Bjoks

Amanda

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Genética



A cada dia eu me surpreendo mais com os seres humanos da espécie masculina. É fato!

P.S.: Não considerando a genética, que confere a ambos os sexos 46 cromossomos. Possuindo as mulheres 46 cromossomos X e os homens em número igual, mas divididos em 23 cromossomos X e 23 cromossomos Y.

E olha que convivo com muitos exemplares da espécie: primos, tios, amigos, meu namorado, meus amigos gays. É  impressionante como todos eles têm atitudes comuns; independente de credo, grau de instrução, ambiente familiar, time de futebol, orientação sexual, gosto musical, raça, etcetera.

Quando o assunto em questão somos nós mulheres eles parecem ter o manual completo. Sabem criticar as nossas maluquices. Admitem que depilação deve ser algo horripilante. Não entendem como conseguimos pentear o cabelo, falar ao telefone e assistir televisão tudo ao mesmo tempo e com igual atenção, e ainda ao final de todas essas atividades somos capazes de sair lindamente penteadas, com todas as fofocas em dia e sabendo tudo que aconteceu no capítulo da novela. Eles também não dão o braço a torcer, mas sabem que lá no fundinho do âmago de cada um deles, há uma MULHER que povoa seus pensamentos. Pode ser a mãe, a filha, a irmã, a esposa, a namorada e até a amante.

Mas o comportamento masculino é peculiar.

Homem que é homem repudia camiseta regata - liberada apenas para jogadores de basquete -, detestam as frescuras femininas à mesa ('Pra quê guardanapo? Serve a toalha da mesa ou a manga da camiseta!), não deixam que sua mulher mostre a bunda nem na praia (mas olham a bunda das mulheres dos outros), têm certeza que todos os galãs são veados e cinema pra eles só se tiver muito sangue e pancadaria. São capazes de rir absurdamente de suas crises de flatulência e fazem campeonato de arroto. O futebol é sagrado, ocupando até o lugar do sexo na escala de preferências. Abominam programas femininos (mas ouse perguntar quem é a 'gostosa' da novela das oito, alguns são capazes de passar até o CFP da dita cuja). E todos, absolutamente TODOS, odeiam fofoca.

Aí é que começo a ver as transformações! Homem é fofoqueiro sim! E até mais que nós mulheres. Só que a fofoca entre eles é algo quase sagrado. Os basfonds permancem guardados como códigos de uma irmandade secreta.
Já nós mulheres fazemos rodinha, diz-que-diz, tiramos satisfações, confrontamos notícia e fonte e, não raras as ocasiões, acabam em homéricas confusões.

Os homens são mais 'básicos'. Partem primeiro para a porrada. Depois decidem quem tem razão.
Culpa do cromossomo Y!



Bjoks

Amanda

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Dancing days...


"Dance bem... Dance mal... Dance sem parar...
Dance bem... Dance até... Sem saber dançar..."

As Frenéticas que me perdoem, mas eu discordo. Dançar sem saber dançar é complicado!
E explicarei o motivo de tamanha discordância!!!
Ai gente... sabe aquela amiga das fotos? A super-hiper-master-mega-blaster popular?
Ela mesma...
Acha que dança tudo.
Chacoalha no samba como se um bolero fosse ou na pior das hipósteses vira-se pra lá e pra cá no melhor estilo 'boneco de Olinda'. É deprimente.

O pior de tudo é quando ela 'carrega' o povo pra pista de dança. E a gente nega, se esconde, finge desmaio e se não der jeito, até aquele 'piriri' imediato (eu nunca fiz isso, mas conheço quem utiliza esse método!).

Admite não saber o ritmo e não ser pé de valsa. Mas mesmo assim continua.
Compicado amadas...
Será que ela espera que falemos: 'Você dança sim... Ah, tá! Quem não dança sou eu?'
Mas como passarinho que é passarinho, não preciso falar nada... Sabe aquele 'chavão' - 'um olhar vale mais que mil palavras ' - pois é, fala por si.

E de repente, não mais que de repente, todos dançam animadamente ao som de 'qualquer coisa que estiver tocando'; pode ser reggae, rock, samba, bolero e até tcha-tcha-tcha.
Ela conseguiu animar a todos... Eis a surpresa! Ela senta-se e começa a olhar de maneira jocosa, séria. Pensamos que a cidadã pode estar beirando um colapso nervoso ou algo do tipo.

Eu fervo só quando eu sei que aguento segurar o bafão. Pior é ter de contornar depois.
Dá que em um momento Fred Astaire eu escorrego ou eu caio, piso no pé de alguém ou em casos mais graves, causo um acidente generalizado na pista de dança?
Um mico como assim não há 'carão' e gentileza que possam resolver.

Logo, As Frenéticas que me perdoem. Mas dançar o que não se sabe dançar - nem aquele dois pra lá, dois pra cá - é muito arriscado.

Prefiro ser chamada de pé-de-valsa, bailarina ou coisa do gênero fazendo jus ao predicativo imputado, jamais o contrário.


Bjoks

Amanda

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A maldição da máquina fotográfica


Ando por um fio... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Acalmem-se pessoas!!!! Não estou a ponto de me matar enforcando-me em um pé de couve.
Ando mesmo me segurnado. Tentando controlar o 'bico' do passarinho, mas como vocês devem ter sacado... Passarinho que é passarinho...

Existem pessoas que sem saber acabam ultrapassando os limites do chamado bom senso (se bem que muitas vezes concluo que poucas pessoas saibam o real significado da palavra senso). Demonstram total falta de respeito, sobretudo, com os olhos e ouvidos alheios.

E passarinho não perdoa.

Concluo que itens como bom senso, semancol e sitocômetro deveriam ser facilmente encontrados em farmácias e drogarias, assim seríamos poupadas de certos tipos de visões e comentários.
Sabe aquela amiga, aquela prima, aquela irmã, aquela companheira de balada que vive nos colocando em saias mais do que justas? Pois é, hoje é delas que eu falo.

Com certeza vocês já viveram alguma - ou na pior das hipóteses - algumas das situações que descreverei.
É óbvio que depois que o bafão acontece e tudo volta ao normal alguns sentimentos afloram: vontade de matar a fulana ou vergonha por ela ter feito ou dito algo sem pensar (porque na maioria das vezes ela banca a 'por cima da carne seca' e sai feito o cavalo da parada de sete setembro, cagando e andando - só que dificilmente ouvimos alguém apaludindo, né?).

Mentalizem a cena 1:
Galera na balada. Cervejas, scotch, vodka. Samba bom. Conjunto sobe ao palco. Fudeu!
A 'quirida' saca da máquina fotográfica. Daí pra frente vira um festival de flashes, sorrisos e risadas forçadas que chegam a deixar até os músicos sofrendo vertigens em cima do palco. Tudo porque a 'bunita' tem de rechear o orkut, o facebook, o twitter, o e-mail das amigas e ainda bancar a celebridade no ambiente de trabalho onde reinam as mães que trabalham fora, as mulheres que tem de chegar em casa e preparar o jantar, etc. Ela reina absoluta. Status dela: a baladeira. Nosso status: a fotógrafa.

Mentalizem a cena 2:
Quadra de escola de samba tradicional. Shows de artistas diversos. Nomes tradicionais do samba. Todos dançam, cantam e sambam - ela tenta sambar no melhor estilo "Coisinha de G-zuis" balançando as madeixas como se no comercial de shampoo ela brilhasse. Final do primeiro show. Ela te puxa pela braço em direção a saída de palco. Ela te belisca. Fotos com TODOS os integrantes do conjunto, se for solo vale até o cara da iluminação. Nessa, se bobear entram até o caboman e o auxiliar de som. Ela sorri nas fotos. "Não ficou boa, eu pisquei". Você tira outra. E assim ela procede até o final do quatrocentésimo show da noite. No final do dia ela tem o chip repleto de fotos. E você as digitais dela nos pulsos, arranhões nos braços e artrose nos cotovelos. Status dela: a celebridade. Nosso status: a paparazzi.

Mentalizem a cena 3:
Depois de um trilhão de telefonemas e vencida pelo cansaço vamos mais uma vez ao septuagésimo nono show da banda que ela ama. Não que não gostemos, mas já deu né? A gente tem semancol, né? Só que dessa vez ela chamou mais gente "Para 'fervermos' todos". Só que para o azar dela e benefício dos cuecas de plantão, as amigas que ela convidou estão no frescor da juventude e podem esbanjar decotes, bundas e pernas no lugar. É a catástrofe. No afã de vingar-se por não ser a 'paquerada' - afinal, todos os indivíduos da balada com mais de 28 e menos de 100 estão de olho nela, né? - ela encarna a baladeira celebridade. E nós fugimos dos paparazzi e descartamos a máquina fotográfica. (Juro que pensei em sumir com as baterias!) Fazer pose de tiete? É o fim do resto. Ela sente que a noite foi praticamente um fracasso. Ela não conseguiu ser o centro das atenções. Seu sorriso é aquele amarelo ocre. As amigas, 'em off'' sentem-se vingadas. Status dela: 'hoje vim por vocês, eu não estava me sentindo bem desde cedo". Nosso status: 'bem feito".

Gente do céu!!! Hello!!! Acordem pra vida!!!
A pior coisa que se pode fazer é perder a noção, o senso do ridículo e, sobretudo, expor os amigos a esse tipo de situação. Bancar a fotógrafa da balada não é legal, né? Todos fomos curtir. As melhores recordações são as que guardamos na memória e não no chip da câmera.


Bjoks da Amanda

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Periquita é barato!!!!



P.S.: optei por "periquita" para manter uma certa ordem na casa, né? Afinal, o que mamis pensaria se eu escrevesse palavras de calão em rede mundial? (cara de preocupada)

Adoro quando a Rô diz isso. E ela tem razão.

Infelizmente a mulherada perdeu a noção. Algumas de nós estão denegrindo e rebaixando a classe.
Mas há solução!!!!
Acalmem-se moças!!!! Nem todas estão aí vendendo a preço de banana (sem segundas interpretações, ok?). O que está ocorrendo é algo bem simples: falta de opção, de discernimento ou mesmo de CRITÉRIO.

Tudo vale. Tudo é permitido. Esquece-se o caráter, a vergonha na cara e o 'espelho' - esse mesmo que costumamos ter em casa, pendurado atrás de portas ou dentro de armários. As baladas, as mesas de bar e as conversas animadas de um grupo de mulheres são os melhores locais de pesquisa que existem em se tratando de 'observar'.
Em uma conversa de uma hora pode-se notar o 'potencial de negociação' de cada uma. Há aquelas que vendem por nada. Há aquelas que cobram. Há as que cobram caro. Se bobearmos tem umas que até parcelam dependendo da necessidade.

É amigas... Tá complicado.

Os homens também reclamam do preço cobrado.
Se derem sorte conseguem uma meio termo. Não tão caro, nem tão barato: jantarzinho e balada.
Tem as gratuitas. Esse tipo é comumente encontrado. O nome já diz fala por si.
Algumas distribuem amostras grátis, simples assim.
Tem as baratas. Uma cervejinha, um aceno, uma piscadela e até um beliscão  podem render negócio.
Tem também as high value. Geralmente são as mais desejadas. Todos querem, mas nem todos podem ter. O motivo é bastante óbvio. Jantarzinho, balada e 'esticadinha' nem pensar. Tem de ser muito ornamentado. Champagne, vinhos e água Perrier são indispensáveis. Motores importados, etiquetas e diamantes são itens obrigatórios, ou não há a mínima possibilidade de negócio.

É difícil de entender. Mas também não pretendo explicar.... kkkkkkkk
Certamente todas nós nos deparamos - ou vamos nos deparar - com alguma situação dessa em uma balada, em uma reunião de amigos. Basta observar.

Mas a dica importante é a seguinte: não importa qual o tipo de comerciante que você seja (isso é problema seu), atente sempre ao público alvo.

Chega de besteira por hoje!

Bjoks da Amanda

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A lápis...


Afff.... Há tanta coisa a escrever aqui, nem sei por ode começar.
Acho que parei no tempo, sabia?
Não consigo sentar-me em frente ao teclado e 'despejar' as idéias simplesmente.
Essa seta do teclado apontando para a esquerda, no canto superior direito me deixa confusa, nervosa, insegura.... Me deixa um monte de dúvidas....  Nunca nada parece bom!
Sinto que estou em vias de receber o Pulitzer ou qualquer prêmio do gênero. SOCORROOOOOO!!!!

Sou adepta, ainda, do lápis e papel. Adoro a borracha (daquelas bem molinhas, que quando a gente apaga fica uma cobrinha, só). Poder apagar o que escrevi ali dá uma sensação de liberdade, sabe? E se eu termino e não achei legal, amasso, faço uma bolinha e jogo no lixo. Confesso que algumas vezes já joguei no chão mesmo para os meus gatos brincarem. Em instantes nem me lembro mais das idéias que deixei ali registradas.

Desde pequena amo escrever. Antes escrevia por prazer. Achava o máximo copiar trechos de músicas em um caderno ou aquelas frases q vinham dia a dia nas agendas, tudo com caneta colorida, lápis de cor.  Já adolescente descobri um diário. Nunca mais parei de escrever. Eu escrevia pra ESCREVER mesmo.

Tenho um diário. Que vai ser secreto sempre. Jamais aparecerá para o público. E se um dia alguém pegar e publicar eu morro negando. Porque se der processo eu acabo me entregando, né? E assim... Depois que a gente cresce começa a escrever algumas coisas mais sérias, mais elaboradas, mais apimentadas...

E assim, tem coisas que escrevemos pra gente mesmo. Para nossa recordação. Para lermos no futuro e sentirmos uma saudade gostosa do tempo que passou. É possível assim guardarmos detalhes que certamente irão fugir da memória com o passar dos dias...

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