quinta-feira, 9 de setembro de 2010

As 7 BLARGHS!!!!


Há quase um século... Mentira!!! Vou começar de novo...

Há alguns dias a do Gato Mia me indicou para participar da brincadeira das 7 BLARGHS, que consiste em listar as 7 coisas que eu NÃO usaria.
Pensei que seria fácil, muito fácil... facílimo! É fácil olhar para algo e dizer q não usaríamos.... Difícil é pensar em listarassim de bate e pronto as 7... Horas consumidas, pesquisa de opinião com a mulherada de casa, idéias afloraram...

Genteeee... Desculpem-me... Já usei de tudo, algumas coisas acho até que bacanas, interessantes... mas não usaria. Outras, pelamordedeus... Eu não recomendaria nem à Lady Gaga com seus figurinos mais inusitados!!!!

1. Coturno


Ai pessoas... É feio demais, esquisito demais... Não tem charme algum.
Alguém pode me dizer onde uma mulher fica bem usando uma coisa dessas? E assim, não tem ocasião, cor ou modelo que possam justificar o ato de calçar uma coisa tão horrenda.

2. Pochete


Será que necessita de comentário? Pode ser Gucci, Fendi, Prada, Vuitton, Victor Hugo, da banquinha do camelô, de couro, colorida, de crochê, de qualquer coisa... Pochete é feio até em pensamento!!!!

3. Bolsas e/ou carteiras falsificadas (Made in 25 de Março, Shopping Mundo Oriental, Galeria Pagé e imediações)

Nada contra quem compre, quem use; enfim...
O pior é ficar jurando, justificando, implorando para que os outros acreditem que é original ou que é um modelo que pertence a coleção passada.
Eu apenas não compro... Olho aquelas bolsas órfãs, as carteiras empilhadinhas em um canto; tão tristes, olhando, implorando... mas aquele sofrimento não me comove... De repente é mais legal e esperar a oportunidade de comprar e desfrutar o prazer de 'desfilar' uma original.

4.  Short ou minissaia com meia calça fio 40, fio 80...


 

Honestamente? Tá frio? É muito mais elegante, fashion e chique colocar uma calça e ponto final. O duo com minissaia também está proibido... por mim ao menos!

5. Maquiagem definitiva


Pessoas... Como deve ser a sensação de levantar todos os dias com a cara 'maquiada'... Deve ser master esquisito... Aquela sensação de lápis nos olhos...  Tô out completamente!!!!

6. Colete

Não entendo qual a funcionalidade de um colete... É uma roupa? Um acessório? Um pedaço de pano? A meu ver: funcionalidade zero.

7. Make flúor


Pode até ser 'fashion', mas não cabe em qualquer lugar. É estranho... tem uma cara de baile de carnaval, de pintura surrealista; de qualquer coisa que não seja maquiagem... Eu não usaria!


Espero que vocês compreendam meus 'BLARGHS', não me levem a mal... Mas algumas coisas não dá pra passar mesmo, e passarinho fala!
Quem sabe eu não começo a postar 7 tragédias por semana? O que vocês acham?


Bjoks,

Amanda


terça-feira, 31 de agosto de 2010

Novo habitante no ninho!


Amados!!!!!

É com imensa satisfação que a 'abusada' que vos fala anuncia a 'contratação assalariada' de um colunista para o Confissões: o Curupaco Folião.
Além de ser um mega-master-blaster-super-hiper amigo, ele, assim como eu; é um passarinho sem papas na língua, ou se preferirem no bico.

Curupaco é a maneira carinhosa tal qual os habitantes do interior desse Brasil de 'MEODEOS' referem-se aos fofíssimos papagaios.

Meu Curupaco é especial. Além de ser parceiro de bagunça e de 'ferveção', somos apaixonado pelo Carnaval. Desde o ovo ele pensa e vive carnaval. "Pisou" na avenida quando ainda 'morava' na barriga de dona curupaca. Adquiriu o gosto pelo samba, pela batucada e pela magia do espetáculo.

Mas nem só de luxo, beleza e espetáculo vive o mundo do samba, não é mesmo?
Os basfonds acontecem sempre. As cenas e personagens impagáveis e quase sempre dignas de 'BIS' merecem destaque, ainda que seja possível apenas reproduzi-las através de palavras. E o Curupaco Folião está aqui pra isso.

Espero que vocês gostem!!!!

Bem vindo amore!!!!!

Bjoksssssssssssssssss

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Open the door!



Pessoas... eu devo fazer uma confissão: EU ADORO UMA PORTA! Adoro muito, adoro demais, amo uma porta!

Acalmem-se todos!!! Não estou dizendo que meu negrão é uma porta ou que ando desfilando por aí com uma do tipo balcão, camarão, de correr... Nada disso! Explicarei... a fim de evitar ser chamada de maluca ou minha família solicitar minha imediata internação em uma clínica psiquiátrica!

Ontem, em mais uma de nossas bafônicas conversas no msn, a Rô alertou-me sobre essa minha tara por portas. E eu parei pra pensar... Ela tem razão!
Após o advento da lei que proíbe os fumantes de acenderem seus bastonetes em locais fechados, as portas das baladas, das escolas de samba, de casa, da casa de amigos, de bares, restaurantes, hospitais, velórios e afins; passaram  de mero 'acesso' de entrada ou saída para  O recinto de reunião de fumantes ativos, passivos, simpatizantes de um bom papo e de gente que gosta simplesmente de 'tomar um ar'.

Eu, honestamente, adoro as portas dos lugares.Com ou sem alcatrão e nicotina. É o local por onde todos terão de passar.
O vai e vém constante dos transeuntes é sensacional. Amigos, colegas, parentes e anônimos são muito interessantes. Algumas pessoas dizem que acabo 'perdendo o melhor' dos eventos ficando na porta.
Mas não é assim!
Em alguns locais eu vou exatamente por causa da mureta ao lado da porta, da barraca de drink's em frente à porta, do boteco em frente à porta, dos amigos que encontro à porta.



O 'melhor' do evento é a porta.
Seja na entrada pela excitação do 'fervo' que está por começar.
Seja durante o fervo para comentarmos os basfonds  ocorridos ou também pelo possibilidade de falarmos sem o barulho que nos obriga a falar aos berros.
Seja ao final da balada, quando ainda trôpegos - devido ao cansaço ou à cachaça - , precisamos dar aquela respirada antes de seguir o caminho de casa ou parar em frente a outra porta e começarmos tudo novamente.

Open the door meu povo!

Eu recomendo as portas! São lugares muito interessantes para ver gente também iteressante e diferente, e, quem sabe, encontrar os velhos ou fazer novos amigos!

Bjoks

Amanda

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Com que roupa eu vou?


Ai gente... É tanta coisa que nem sei por onde começar.
Fico alguns dias sumida, mas isso não quer dizer que minha cabecinha não fique maquinando coisas mirabolantes. Eu arquivo informações em qualquer lugar, pode ser na mão, no guardanapo da balada, no papel de pão, no cupom fiscal do mercado...

Mas esse post é 'fresquinho' e nada fashion, por assim dizer.

Sexta feira eu estava assistindo a uma reprise do Programa do Jô, onde um tipo de mesa redonda - que nada tinha de redonda, é só pra vocês entenderem o que estava rolando de verdade - composta por humoristas e comediantes discorria sobre os mais variado temas envolvendo a arte de 'fazer rir'.
Em determinado momento o apresentador pediu a uma das participantes presentes que improvisasse uma situação engraçada.
Ela levantou-se da cadeirae saiu fazendo a cena 'colega tá dando em cima de mim' e depois recorria ao outro contando o ocorrido.

Foi aí que algo ocorreu-ME!

P.S.: quando eu falo que observo e colho material... pesquisa de campo é tudo! E eu recomendo!

Quem não tem aquela amiga que joga charme, simpatia, sorrisos e languidez no ventilador pra espalhar mesmo? Aquela que distribui sorrisos como se procurasse atendimento odontológico? Pois é, todas nós conhecemos alguém assim.
Cheia de caras e olhares, voz veludosa, dedinho mindinhos - e na pior das vezes, polegares - na boca; ela vai BUNITA. Chega como quem nada quer, apenas intencinando jogar um 'oi' no lixo e estica a conversa.
Quando o assunto com o potencial alvo termina, ela vem até você e diz: "Fulano está dando em cima de mim, acho que está confundindo o carinho, a amizade que tenho por ele com outra coisa...".
Outra presa passa, ela veste novamente sua fantasia de devaneio e parte para a conversa.
Ao final, ela vai até o primeiro alvo, fala que o segundo alvo tá dando em cima dela e pra finalizar, sobra pra você: "Ai amiga, fulano também tá confundindo as coisas. Não quero nada sério com ele. Somos só amigos... e blá blá blá".

Você já está careca - em pensamento - de conhecer cada sílada e entonação do discurso.

Moral da história - se é que essa história tem relamente alguma moral - ela atira para tudo que é lado, acerta qualquer coisa, não pode sentir-se em desvantagem. Tem de ser a desejada por todos.
A colega está passando a imagem errada. Os homens estão fracos de interpretação ou ela é realmente muito meiga? Como disseram os humoristas ontem, ela é a 'disfarçada vagabunda'.

Faça o teste. É bem simples.

Tente uma suave reprimenda a atitude caçadora dela. Se ela esboçar uma resposta e na terceira palavra começar a sorrir de forma esganiçada, de modo que venha suprimir suas possíveis explicações e fazer com que você perca o foco da conversa, ela veste SIM o disfarce supra citado.

Sei que posso parecer meio contundente demais nas coisas que escrevo. Mas basta que vocês observem.
É simples, rápido e eficiente.

O que fazer em relação à constatação obtida? Isso depende somente de você.
Se valer a pena, tente alertá-la. De repente ela não está fazendo por mal meeeeeeeeesmmo. (O que é bastante raro, diga-se de passagem).
Caso contrário, se ela disser que você vê e fantasia coisas; talvez seja o momento mesmo de você aprender a usar um super disfarce quando ela estiver por perto: o de MULHER INVISÍVEL.

Afinal, se você notou, outras pessoas também notaram ou irão notar com o tempo.
E se te incomodou, certamente está mais do que na hora de você perceber que nem todos os 'fantasiados' foram convidados para 'mesmo baile'.


Bjoks

Amanda
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